Tungando a conversa alheia no celular, no médico:
- Alo?
- Como ele tá?
- Poxa, está fora! Vai chover, o Fernando vai se molhar todo!
- E agora? Ele não vai conseguir abrir a porta... .(...)...
- Poxa ele vai ficar resfriado, meu.
- Tá.... vou ver o que posso fazer.
Ela desliga o celular preocupada.
Pensei: o filho dela deve ser muito pequeno né? Mas se fosse o que estaria fazendo sozinho no quintal?
Fiquei meio que com pena dela, num misto de curiosidade chamei conversa:
- Escuta ele é muito novinho é?
- Nem tanto!
- Ah pra não conseguir abrir a porta né?
- É, e ele vai se molhar todo nessa chuva.
Vi que ela estava preocupada, mas nem tanto.
Curioso, puxei mais:
- Escuta e o que vai fazer pelo teu filho?
Nessa hora ela faz cara de espanto.
- É, o que vai fazer com ele? Vai chover.
- Ele não é meu filho.
Pensei: "Vadia, não é o filho dela, ela nem vai ligar?"
Insisti:
- Só porque não é seu filho
< Já irritado>
- Não, Fernando é meu cachorro.
Sai puto de lá na mesma hora.
Tobom viu?
Né por nada não, mas essa piada é repetida. E eu achando que a primeira vez li no Sam, eu acho, rs
ResponderExcluireu já ouvi essa estória antes, não?
ResponderExcluireu acho que já li isto (ok, sou o terceiro a dizer mas vai que é um truque seu pra ver se a gente te lê mesmo?)
ResponderExcluirÉ gente, está ali embaixo ó: repeat! To resgatando umas histórias aqui, mas fiquei besta de como voces lembram dessas peripécias!
ResponderExcluirVou postar algo novo NOW.
se metendo onde num deve, ne bioncilha.
ResponderExcluirtsc tsc
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